Sou um privilegiado.
Muitos jornalistas de televisão tornam-se conhecidos e populares e provocam impressões desmedidas onde quer que apareçam. Eu não, nem fiz por isso. Na faculdade troquei as cadeiras de televisão por outras de religião e depois passei anos a trabalhar sem me passar pela cabeça meter-me nela.
Hoje sou interpelado no meu bairro e na cidade onde cresci. Afinal, confesso que gosto do que antes me metia medo. Oiço curioso o que as pessoas me dizem do Mundo e já descobri imensas coisas. Esses encontros inesperados ajudam-me a olhar para a câmara e a falar mais claro, como se pudesse transformar a solidão de um directo ou duma reportagem televisiva numa conversa.
Há jornalistas que conhecem mais gente do que eu, mas nunca lhes tive inveja. Sempre achei que o meu “feed-back” de bairro era ajustado ao meu trabalho. E as minhas carências afectivas encontram-se satisfeitas por quem amo, pelos meus amigos e pelo meu cão, que faz o favor de me ignorar quando apareço na televisão. Mas agora tenho uma nova razão para me sentir privilegiado e até para achar que os meus colegas é que têm de ter inveja de mim.
É que eu tenho um Xavier e eles não. E um Xavier é um Xavier. Não é outra coisa qualquer. Um Xavier é um Xavier e não é mais nada. É um acontecimento único, tão único que só quem tem um Xavier tem um Xavier.
Por exemplo, nota-se que é acima da média. Tem iniciativa. O Xavier inventou um blogue especializado no nosso sistema de Saúde e nos sistemas de Saúde do Mundo inteiro. E não criou só o blogue: desatou a geri-lo para sempre. Ele publica os “posts” dos outros e selecciona os comentários: “darei conta das censuras que efectuar e das respectivas justificações”.
Não se pense que eu acho que ele censura. Não, porque o Xavier é tão naturalmente bom que quando censura não censura: depura, defende-nos da doença das opiniões estragadas. Sim, porque o Xavier sabe sempre quais as medidas, as reformas, as opiniões e o ministro que nos faz bem. E defende-nos do resto como dos cigarros que fazem cancro. O Xavier é, ele próprio, a saúde pública. É o Xavier SP da Saúde SA. Se os deputados da Assembleia Constituinte tivessem adivinhado que ia aparecer um Xavier nas nossas vidas não tinham escrito nada sobre o direito à Saúde na Constituição.
Com esta tendência genética para não entender nada sobre Saúde, passei anos nas trevas. Perdi a conta às notícias com que intoxiquei os outros sem saber que o Xavier existia. Cheguei a conhecer pessoas do sector que falaram comigo a até se tornaram minhas fontes. Penso nelas todas envergonhado e não sei se algum dia poderá alguma delas perdoar-me. Confesso dolorosamente que li relatórios e estudos sobre Saúde antes de conhecer o pensamento do Xavier (até Deus, na sua infinita bondade, não perdoaria a um crente que tomasse almanaques do Tio Patinhas pela Bíblia).
Acontece que recentemente o Xavier lembrou-se de mim e eu comecei a pagar os meus pecados em vida. Alguns amigos mandaram-me mensagens com os comentários dele ao meu “inacreditável” trabalho. Tive medo. De início, ainda achei que conseguiria livrar-me das chamas, porque o Xavier escrevia que "a TVI em articulação com alguma oposição" tinha caído em pecado; mas depois explicava a um comentador do blogue: “Não imagina a dificuldade, a coragem que foi necessária para escrever este parágrafo. Não por causa do autor do trabalho da TVI, que eu não aprecio particularmente”.
A minha vida, naturalmente, nunca mais foi a mesma, porque atrás do comentário li o post, e depois do post li outro post, e outro, e às tantas não pude mais ignorar o pensamento do Xavier. Mas pensei que o trabalho “inimaginável” que o Xavier teve para arranjar “coragem” talvez o levasse a não querer condenar-me definitivamente em vida, graças à minha “articulação” com a “oposição”. À cautela, daí para cá, fiz os possíveis por me “articular” melhor. Apesar de convencido da minha fraqueza genética, julguei ser possível imunizar-me.
Como estava escrito nos meus genes, falhei. E o Xavier voltou a denunciar-me, desta vez com o nome e tudo (o meu, porque o dele é “Xavier”).
Ainda não recuperei do choque.
Sinto-me só no Mundo.
Olho para o meu cão. Num acesso de loucura, chamo-lhe “Xavier”.
-“Xavier SP”!
O sacana ignora-me.
Só dá pelo nome dele e está cheio de saúde.
Muitos jornalistas de televisão tornam-se conhecidos e populares e provocam impressões desmedidas onde quer que apareçam. Eu não, nem fiz por isso. Na faculdade troquei as cadeiras de televisão por outras de religião e depois passei anos a trabalhar sem me passar pela cabeça meter-me nela.
Hoje sou interpelado no meu bairro e na cidade onde cresci. Afinal, confesso que gosto do que antes me metia medo. Oiço curioso o que as pessoas me dizem do Mundo e já descobri imensas coisas. Esses encontros inesperados ajudam-me a olhar para a câmara e a falar mais claro, como se pudesse transformar a solidão de um directo ou duma reportagem televisiva numa conversa.
Há jornalistas que conhecem mais gente do que eu, mas nunca lhes tive inveja. Sempre achei que o meu “feed-back” de bairro era ajustado ao meu trabalho. E as minhas carências afectivas encontram-se satisfeitas por quem amo, pelos meus amigos e pelo meu cão, que faz o favor de me ignorar quando apareço na televisão. Mas agora tenho uma nova razão para me sentir privilegiado e até para achar que os meus colegas é que têm de ter inveja de mim.
É que eu tenho um Xavier e eles não. E um Xavier é um Xavier. Não é outra coisa qualquer. Um Xavier é um Xavier e não é mais nada. É um acontecimento único, tão único que só quem tem um Xavier tem um Xavier.
Por exemplo, nota-se que é acima da média. Tem iniciativa. O Xavier inventou um blogue especializado no nosso sistema de Saúde e nos sistemas de Saúde do Mundo inteiro. E não criou só o blogue: desatou a geri-lo para sempre. Ele publica os “posts” dos outros e selecciona os comentários: “darei conta das censuras que efectuar e das respectivas justificações”.
Não se pense que eu acho que ele censura. Não, porque o Xavier é tão naturalmente bom que quando censura não censura: depura, defende-nos da doença das opiniões estragadas. Sim, porque o Xavier sabe sempre quais as medidas, as reformas, as opiniões e o ministro que nos faz bem. E defende-nos do resto como dos cigarros que fazem cancro. O Xavier é, ele próprio, a saúde pública. É o Xavier SP da Saúde SA. Se os deputados da Assembleia Constituinte tivessem adivinhado que ia aparecer um Xavier nas nossas vidas não tinham escrito nada sobre o direito à Saúde na Constituição.
Com esta tendência genética para não entender nada sobre Saúde, passei anos nas trevas. Perdi a conta às notícias com que intoxiquei os outros sem saber que o Xavier existia. Cheguei a conhecer pessoas do sector que falaram comigo a até se tornaram minhas fontes. Penso nelas todas envergonhado e não sei se algum dia poderá alguma delas perdoar-me. Confesso dolorosamente que li relatórios e estudos sobre Saúde antes de conhecer o pensamento do Xavier (até Deus, na sua infinita bondade, não perdoaria a um crente que tomasse almanaques do Tio Patinhas pela Bíblia).
Acontece que recentemente o Xavier lembrou-se de mim e eu comecei a pagar os meus pecados em vida. Alguns amigos mandaram-me mensagens com os comentários dele ao meu “inacreditável” trabalho. Tive medo. De início, ainda achei que conseguiria livrar-me das chamas, porque o Xavier escrevia que "a TVI em articulação com alguma oposição" tinha caído em pecado; mas depois explicava a um comentador do blogue: “Não imagina a dificuldade, a coragem que foi necessária para escrever este parágrafo. Não por causa do autor do trabalho da TVI, que eu não aprecio particularmente”.
A minha vida, naturalmente, nunca mais foi a mesma, porque atrás do comentário li o post, e depois do post li outro post, e outro, e às tantas não pude mais ignorar o pensamento do Xavier. Mas pensei que o trabalho “inimaginável” que o Xavier teve para arranjar “coragem” talvez o levasse a não querer condenar-me definitivamente em vida, graças à minha “articulação” com a “oposição”. À cautela, daí para cá, fiz os possíveis por me “articular” melhor. Apesar de convencido da minha fraqueza genética, julguei ser possível imunizar-me.
Como estava escrito nos meus genes, falhei. E o Xavier voltou a denunciar-me, desta vez com o nome e tudo (o meu, porque o dele é “Xavier”).
Ainda não recuperei do choque.
Sinto-me só no Mundo.
Olho para o meu cão. Num acesso de loucura, chamo-lhe “Xavier”.
-“Xavier SP”!
O sacana ignora-me.
Só dá pelo nome dele e está cheio de saúde.
7 comentários:
Que inveja, e eu que não tenho nenhum xavier. Agora é que me apercebo da minha mediocridade, só agora, depois de ter lido o seu post. Também fui uma das enganadas, pensei que o seu trabalho era genial e afinal é completamente ofuscado pelo Xavier.
Adorei o cão e é óbvio que ele não dá pelo nome de Xavier, o cão, pelo que vi da fotografia, tem um ar distinto e inteligente. Imagino o xavier, não sei porquê, com um aspecto de "choninhas", sem ofensa ao SR. SP, daqueles choninhas que tivemos como companheiros da Escola, irritantes, pequeninos e mesquinhos. Tentei fazer comentários aos post's do Sr. SP mas fui depurada...Não era nada de ofensivo, apenas correcção de factos, mas o o SP não gostou e por isso informou os comentadores do Blog da depuração dos comentários (Sim, foi por minha causa, que honra!). Se fosse esse cão fofinho e com ar distinto de certeza que ía adorar!
Dalmata
Meu caro Carlos Enes
(permita-me que o trate assim)
Não percebendo nada de Saúde, tenho no entanto lido algumas coisas sobre terrorismo. E mesmo que o não tivesse feito, bastaria uma rápida consulta ao simposium dos que querem continuar a falar português (portanto dos não vendidos a algumas lógicas laboratoriais...) para saber que um terrorista é uma pessoa sectária, fautora do terrorismo (pag 1589 dicionário da lingua portuguiesa, 8ª edição - o dicionário é como o algodão) e que, diz-me a experiência, actua sempre sob a capa do anonimato. Isto para lhe dizer que (repito, não entendendo nada de Saúde) prefiro consultá-lo a si nos dois ou três minutos de reportagens que nos serve de quando em vez, do que consultar alguns (maus) praticos, serventes do dito sistema. É que o tempo que dispensado é o mesmo e ao menos consigo, não ficando melhor, fico mais esclarecido. Ao ler alguns "post's" aqui na sua quinta, confirmei a minha tese de que em Portugal, qualquer gajo (senhores são outro tipo de pessoas) que ouça dizer o que lhe não agrada, se arroga de imediato do direito de falar em mau jornalismo. Aviso-o desde já que se o Meu Caro Carlos Enes se atrever em falar de má pratica médica arranja um berbicacho. Se falar de má política é o mesmo. Eles podem dizer mau jornalismo mas você nunca poderá dizer má pratica médica. Porque eles é que sabem. Tanto sabem que eles é que definem o que está a Leste e a Oeste das matérias de fundo. Isto é: para além de saberem o que é mau jornalismo, sabem dizer o que é que é importante para o jornalismo. Ou seja. Melhor explicando. Se o Meu Caro Carlos Enes quiser fazer o favor e a fineza de fazer uma reportagem sobre o casamento da filha do sr. dr. fulano e depois fizer um apontamento sobre a inteligência suprema que o sr cicrano teve ao escolher prescrever umas pastilhas xpto (não digo o nome do laboratório...) aí você já presta um bom serviço ao jornalismo. De outra forma é garantido que lhe chamam mau jornalista. Estes que vivem na penumbra terrorista do anonimato são os Vasconcelos da vida. Sempre os ouve. Mas como a cobardia não tem cara e como a encomenda já está (muitas vezes) paga, fazem o trabalho sujo (que lhes encomendam), mas escondem-se. Claro, doutra forma corriam o risco de serem defenestrados como o Vasconcelos, safa! Não é preciso saber de Saúde só é preciso lembrar a História. Mas lembrem-se os seus detractores, esses que cobardemente se escondem no anonimato e que servem (e se vendem) á espera de um naco de pão a mais, que é sempre e só até um dia. Roma não paga a traidores! A miserável caixa de ressonância do venerável ministro da saúde (será mestre em tudo menos em gerir a Saúde...) falou como os seus irmãos mais mediocres. Disse que o problema não é corporativo (os doentes do Júlio de Matos também dizem que estão bons da cabeça), que a denuncia é enviesada (tão enviesada como a denuncia da DREN) e até encontrei quem diga que vai passar a fazer uma triagem (já lhe chamaram censura, depois critérios editoriais e agora triagem. A ERC não diria melhor). Não sei se o Meu Caro Carlos Enes imagina quem seja a alimária. Mas não se preocupe. Se não é um dos primeiros vigilantes do ministro ou é companheiro ou quer ser. Para você que os topa não será difícil perceber. Quem publica relatórios secretos também lá chegará.
Mais de resto (ainda que isto lhe não sirva de consolação), todos, mesmo os ignorantes como eu, estamos atentos. Lembro-lhe que antes do dia 25 de Abril de 1974, o tal dia que deu a oportunidade a estes (que ora se insurgem contra a liberdade de imprensa e que são os únicos que não entraram em Medicina com 19 valores...) e a todos de viver em liberdade (ainda que cada vez mais mitigada...), antes desse dia, dizia-se “VIGILÂNCIA SOBRE OS FASCISTAS!”
Manuel Marques
Hoje o Jornal de Negócios escreve sobre a possibilidade do Governo criari um "Seguro Público" de Saúde. Onde está o desmentido? Será que só se desmente a TVI?
"xavier said...
Estamos em desacordo pela primeira vez.
Quer um exemplo do que é jornalismo de qualidade na área da Saúde?
Leia o trabalho da Alexandra Campos hoje no Jornal Público.
O Carlos Enes atira-se para a frente mas é demasiado ignorante sobre a matéria. Fala alto, nada mais.
Outros exemplos de excelentes jornalistas a tratar temas da saúde: Mário Baptista do DE, Ivete Carneiro-JN."
Mais uma pérola do Xavier no seu distintíssimo blog onde tentei fazer um comentário que aposto não vai ser publicado, nem haverá justificação para o facto. Ora, o Carlos Enes é ignorante, é, de facto, mas na cozinha, em jornalismo é dos mais sérios e informados que já conheci. O Carlos Enes terá publicado algo que tenho prejudicado o Xavier? Para ser alvo de tantos adjectivos carinhosos, ou foi isso, ou o Xavier queria ser como ele. Xavier, ainda por cima podia ter arranjado um nick com mais personalidade. ops, esqueci-me, personalidade tem o cão, o Xavier é o compêndio de Saúde Pública e esse é inanimado, não tem Personalidade!
Quando, ao longo dos anos, se fez um trabalho de exposição pública, em que os interesses são muitos e variados,e não temos inimigos,é tempo de pensar o que estamos a fazer de errado. Os inimigos são um modo de avaliar o nosso trabalho. Se se escondem atrás do anonimato, se nos acusam, mas não provam, se não têm a sua coragem, ou a sua loucura, de tentar, num país destes em que o medo rói a alma, dar a cara pelo que acreditam, venham eles, e muitos. Podem acusá-lo de muita coisa, até de errar de vez em quando,( que eu saiba não é Deus), mas não podem acusá-lo de incompetência ou de se vender. Provavelmente é o melhor jornalista de saúde neste país, e já o era há vários anos. Os Xavieres desta terra existirão sempre, é uma terra fértil para a cultura de Xavieres, mas eles, como os ministros, são de curta duração,e você continuará o seu trabalho. A sua profissão é informar, ser Xavier é uma função temporária. Dependerá de quem manda acima dele. Dar demasiada atenção a um Xavier é promovê-lo a pessoa de corpo inteiro. Se ele quiser ser pessoa de corpo inteiro, sai do anonimato e discute abertamente consigo. E ficamos a saber qual é a carteira de interesses envolvida. Todos temos interesses. Não há ninguém sem interesses na área da Saúde. Eu tenho os meus, sou médica e sempre tive actividade associativa na área. Costumo dar a cara, e sofrer as consequências. O que não me impede de ser uma defensora do decreto sobre a rede de cuidados continuados, e participar na implementação do mesmo, porque a filosofia está certa, e os portugueses têm direito a melhoria de cuidados, e ser a favor do encerramento de maternidades sem os requisitos técnicos. Mas antes de encerrar deve haver uma estrutura bem montada e adequada à população que serve. Critico que os requisitos técnicos sejam por norma aplicados aos serviços públicos, o que está certo, mas não aos privados. As grávidas que recorrem ao sector privado deveriam ter a mesma segurança. Tenho outro conflito de interesses. Sou amiga, há vários anos, do Carlos Enes. Acho que me defino mais pelas pessoas de quem gosto do que por aquelas que gostam de mim, essas não são escolha minha. Nem sempre estivemos de acordo, e em futebol muito em desacordo, você pior do que eu. Mas orgulho-me de ser sua amiga . Um conflito terrível de interesses perante qualquer Xavier.
Nem sequer sou muito apreciadora de cães, sou uma mulher de gatos, menos afectiva que o Carlos, mas o cão é lindo, o Carlos é um homem feliz, e não percebo que faz um Xavier no meio dum blog inteligente e bem escrito.
O SNS é um bem que os portugueses estão perdendo a ritmo acelerado. O problema é sério demais para perder tempo com Xavieres. O seu trabalho é informar, agrade ou não aos ministros. Informe. O melhor que souber. Mesmo que me desagrade a mim.
Gosto de homens do Norte, galegos, com princípios, que sabem passear cachorros. Tenho a sina de ser amiga deles, ou amá-los. Se você soubesse cozinhar, e fosse do Benfica, seria um homem quase perfeito. Obrigada por ser meu amigo. Eu orgulho-me disso. Mas acabe com o Xavier no seu blog, a nâo ser que ele adquira nome. Zango-me consigo se perde tempo com coisas dessas. O seu blog era um sítio muito habitável, mantenha-o limpo. Há gente que não faz nada bem à Saúde. Isto é a opinião duma sulista, não duma galega. Já reparou o que seria o seu blog se o seu cão se irritasse com todos os xavieres? Cresceriam xavieres a querer tempo de antena. Esqueça. Divirta-se. Dê graças a Deus por não ser Xavier. E ser Carlos Enes.
Caríssimo
Aprecio o seu trabalho desde os tempos do Indy ( nos bons velhos tempos daquele ) algo que mt boa gente já não se lembrará... .Incomodo mts vezes, corajoso sempre, concordemos ou não com ewle.
Apenas posso considerar como insultuoso e baixo o que acerca de si, como pessoa e profissional, é dito pelo tal Xavier SP.
Que tb a mim me censura posts....não por conterem linguagem vernácula mas pq são cáusticos para o poder e ainda mais para quem a ele aspira, pelo menos a sombra ou as migalhas.
Um abraço solidário
Há muito, quando foi criado o Blog Saúde SA, para correr com o Sr Pereira, esquecendo, ou fazendo-se esquecido/s que o SA foi inventado pelo adorado CC, disse-lhes, que aquilo era um Blog corporativista dos Administradores hospitalares, made in Escola Nacional de Saúde Pública e similares de cheiro idêntico.Aqui cheguei a dizer e não gostaram que só entrava naquela escola quem tinha determinado cartão.
A censura não se fez esperar.
Mas lê quem quer, afinal o blog fez o seu trabalho defendendo os missionários, porque agora são só missionários, na saúde então, são missionários daqueles, assim tipo jesuítas, que Deus me perdoe querer ofender os jesuitas.
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