Começou a caça ao voto em Lisboa. Confesso-vos que não estou para ouvir falar de promessas, da circulação de automóveis, da requalificação urbana, de obras a brincar nos miradouros, como a que fizeram aqui na Graça.
O meu critério é o aeroporto.
Há uns doidos que querem acabar com ele e fazer como os gregos. Um aeroporto caro, fora de Atenas, com taxas brutais, que levou à falência a companhia a aérea grega e uma série interminável de hóteis.
Os candidatos do sindicato bancário e da construção civil que reivindica esse projecto devem ficar com os votos do sindicato bancário e da construção civil.
Com o meu voto, nem sonhem. Eu sei bem a importância dos turistas para a economia do meu bairro. E não estou para ir apanhar vôos ao Porto, ou a Faro, quando quiser viajar.
Alcochete já tem disparates que cheguem. Poupem-nos a mais um escândalo.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
quarta-feira, 15 de julho de 2009
BALLET ROSE
Um texto imperdível do José, para ler aqui.
Um dia, seguramente, toda a gente vai saber o que agora quase toda a gente sabe.
Um dia, seguramente, toda a gente vai saber o que agora quase toda a gente sabe.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
... e o estado do Jornalismo
TSF muda editores...
Teresa Dias Mendes, que deixará de fazer política na TSF, foi protagonista de um episódio durante a última campanha para as eleições europeias, em que o conteúdo de uma peça assinada pela jornalista não agradou ao primeiro-ministro. A peça aludia a referências, embora indirectas, de José Sócrates ao sindicalista Mário Nogueira, com o primeiro-ministro a sugerir que o dirigente da Fenprof estaria a ser manipulado politicamente.O episódio levou a uma intervenção do gabinete de José Sócrates junto da direcção da TSF e a uma troca de palavras entre a jornalista e o próprio Sócrates num jantar de campanha em Viseu, uma semana antes das eleições. Segundo Paulo Baldaia, que frisa que as alterações partiram todas de “decisões da direcção”, nenhuma das mudanças terá efeito imediato: “Serão alterações para a nova grelha, só para Outubro.”
in Público
Teresa Dias Mendes, que deixará de fazer política na TSF, foi protagonista de um episódio durante a última campanha para as eleições europeias, em que o conteúdo de uma peça assinada pela jornalista não agradou ao primeiro-ministro. A peça aludia a referências, embora indirectas, de José Sócrates ao sindicalista Mário Nogueira, com o primeiro-ministro a sugerir que o dirigente da Fenprof estaria a ser manipulado politicamente.O episódio levou a uma intervenção do gabinete de José Sócrates junto da direcção da TSF e a uma troca de palavras entre a jornalista e o próprio Sócrates num jantar de campanha em Viseu, uma semana antes das eleições. Segundo Paulo Baldaia, que frisa que as alterações partiram todas de “decisões da direcção”, nenhuma das mudanças terá efeito imediato: “Serão alterações para a nova grelha, só para Outubro.”
in Público
quinta-feira, 9 de julho de 2009
UM ARGUIDO DE COSTAS LARGAS
Isaltino Morais teve autorização para abandonar o seu (sem aspas) julgamento a meio, durante as alegações do Ministério Público.
Grande número político, o proporcionado por um tribunal.
O procurador em exercício estava ali a dizer umas coisas desagradáveis e o ex-procurador presidente de câmara voltou-lhe costas largas.
Espero que, de hoje em diante, todos os arguidos tenham igual estatuto part-time. Ou melhor: não espero, já não espero nada.
Grande número político, o proporcionado por um tribunal.
O procurador em exercício estava ali a dizer umas coisas desagradáveis e o ex-procurador presidente de câmara voltou-lhe costas largas.
Espero que, de hoje em diante, todos os arguidos tenham igual estatuto part-time. Ou melhor: não espero, já não espero nada.
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