Carlos Enes, jornalista.
carlosfrancoenes@gmail.com
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
OS PERITOS DO FREEPORT
O Ministério Público nomeou um instituto público, tutelado pelo ministro da Obras Públicas e um ambientalista nomeado pelo ministro do Ambiente para realizar as perícias ambientais e urbanística do inquérito Freeport (NOTÍCIA TVI).
Caro amigo Felizmente continua a existir quem não permita que se feche a tampa do esgoto nacional onde navega grande parte da classe politica. O nosso forte abraço.
Sobre o "caso", escrevemos; Em Março de 2009 a Associação Força Emergente constituiu-se assistente no chamado processo Freeport. Pensávamos na altura estar a dar cumprimento ao sentir profundo de muitos Portugueses que iam assistindo a mais um vergonhoso caso de encobrimento de políticos corruptos. A nossa contribuição era e é acima de tudo a demonstração de que ainda há no País quem não se acobarde nem se esconda atrás de conceitos ou posições hipócritas e que não tem medo de expor aquilo que sente e pensa. A isso nos obrigava o rasto de impunidades que na altura já era bastante visível. A postura e arrogância dos agentes políticos era manifesta e incomodativa para todos os que vêem um pouco mais longe e não gostam de fazer figura de parvos perante o quotidiano em que temos estado obrigados a viver. O freeport é apenas um símbolo ou uma referência daquilo que é a podridão do Estado e da maioria dos agentes que nele vivem ou sobrevivem. A petulância de Pinto Monteiro, a argucia socialista de Cândida, o enquadramento de Alberto, o trabalho de Mota, serviram de cobertura perfeita a Sócrates e ao seu mandarete Silva. As pessoas que se arrogam ao direito de possuírem um mínimo de inteligência, têm que estar profundamente ofendidas com o funcionamento da Justiça. Quando se diz que Portugal é um Estado de Direito, está-se apenas a lançar mais um velho slogan que nada contem e nada representa. Acontece que Portugal não é um Estado de Justiça. Isto é o mais grave que pode acontecer a uma Nação. Quando o poder politico faz as leis e controla os agentes que as executam, termina a democracia e vive-se em plena ditadura dos politicos. Não era isto que as pessoas esperavam destes novos arautos das liberdades. Fomos enganados nas esperanças e nos sentimentos. Este País não é hoje mais que um antro de oportunistas e corruptos que se escondem atrás da palavra Democracia e que ostentam na mão uma bandeira que tem escrita a palavra socialismo. Aquilo que esta gente sem vergonha e sem princípios conseguiu até hoje fazer, foi empurrar toda a nossa estrutura de empreendadorismo para o limiar da sobrevivência. Este País navega ao sabor dos empréstimos que continuam a entrar e que vão fazendo crescer a nossa divida externa. Hoje temos que concluir que todos os partidos instalados são solidariamente responsáveis pelo descalabro a que estamos a chegar. Esta Democracia não serve. Este Sistema de Justiça está adulterado. Este País exige que os "homens bons" se levantem e enfrentem esta escumalha que detém e usa de forma irresponsável o poder. Nós iremos cumprir a nossa obrigação. Enquanto Assistentes no processo Freeport, vamos dentro das nossas possibilidades obrigar a que os caminhos da justiça sejam percorridos e atalhar o passo àqueles que pensavam que a porta de saída já estava aberta. Só é pena que sejamos apenas "meia dúzia" a ter de remar contra esta lixeira politica que fatalmente irá deixar na história o cheiro nauseabundo a que tresandam algumas das chamadas figuras de estado.
Devem investigar a fundo o que se passa nos licenciamentos na área da saúde, porque na tv dissem para irem ao site da ARS, para se saber o que está licenciado a funcionar e fica-se em pânico com o que se encontra. Investiguem. Parece que Portugal é um Terceiro Mundo.
5 comentários:
Caro amigo
Felizmente continua a existir quem não permita que se feche a tampa do esgoto nacional onde navega grande parte da classe politica. O nosso forte abraço.
Sobre o "caso", escrevemos;
Em Março de 2009 a Associação Força Emergente constituiu-se assistente no chamado processo Freeport.
Pensávamos na altura estar a dar cumprimento ao sentir profundo de muitos Portugueses que iam assistindo a mais um vergonhoso caso de encobrimento de políticos corruptos.
A nossa contribuição era e é acima de tudo a demonstração de que ainda há no País quem não se acobarde nem se esconda atrás de conceitos ou posições hipócritas e que não tem medo de expor aquilo que sente e pensa.
A isso nos obrigava o rasto de impunidades que na altura já era bastante visível.
A postura e arrogância dos agentes políticos era manifesta e incomodativa para todos os que vêem um pouco mais longe e não gostam de fazer figura de parvos perante o quotidiano em que temos estado obrigados a viver.
O freeport é apenas um símbolo ou uma referência daquilo que é a podridão do Estado e da maioria dos agentes que nele vivem ou sobrevivem.
A petulância de Pinto Monteiro, a argucia socialista de Cândida, o enquadramento de Alberto, o trabalho de Mota, serviram de cobertura perfeita a Sócrates e ao seu mandarete Silva.
As pessoas que se arrogam ao direito de possuírem um mínimo de inteligência, têm que estar profundamente ofendidas com o funcionamento da Justiça.
Quando se diz que Portugal é um Estado de Direito, está-se apenas a lançar mais um velho slogan que nada contem e nada representa.
Acontece que Portugal não é um Estado de Justiça. Isto é o mais grave que pode acontecer a uma Nação. Quando o poder politico faz as leis e controla os agentes que as executam, termina a democracia e vive-se em plena ditadura dos politicos.
Não era isto que as pessoas esperavam destes novos arautos das liberdades.
Fomos enganados nas esperanças e nos sentimentos.
Este País não é hoje mais que um antro de oportunistas e corruptos que se escondem atrás da palavra Democracia e que ostentam na mão uma bandeira que tem escrita a palavra socialismo.
Aquilo que esta gente sem vergonha e sem princípios conseguiu até hoje fazer, foi empurrar toda a nossa estrutura de empreendadorismo para o limiar da sobrevivência.
Este País navega ao sabor dos empréstimos que continuam a entrar e que vão fazendo crescer a nossa divida externa.
Hoje temos que concluir que todos os partidos instalados são solidariamente responsáveis pelo descalabro a que estamos a chegar.
Esta Democracia não serve.
Este Sistema de Justiça está adulterado.
Este País exige que os "homens bons" se levantem e enfrentem esta escumalha que detém e usa de forma irresponsável o poder.
Nós iremos cumprir a nossa obrigação.
Enquanto Assistentes no processo Freeport, vamos dentro das nossas possibilidades obrigar a que os caminhos da justiça sejam percorridos e atalhar o passo àqueles que pensavam que a porta de saída já estava aberta.
Só é pena que sejamos apenas "meia dúzia" a ter de remar contra esta lixeira politica que fatalmente irá deixar na história o cheiro nauseabundo a que tresandam algumas das chamadas figuras de estado.
Devem investigar a fundo o que se passa nos licenciamentos na área da saúde, porque na tv dissem para irem ao site da ARS, para se saber o que está licenciado a funcionar e fica-se em pânico com o que se encontra. Investiguem.
Parece que Portugal é um Terceiro Mundo.
Isto, já não é um país, é uma pocilga.
Alguém teve acesso ao tal relatório para saber se encobre ou pretende encobrir alguma coisa?
E o caso da princesa, filha da rainha de inglaterra que vive em Portugal ?
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